sexta-feira, 30 de março de 2012

DEPRESSÃO PÓS-PARTO

DEPRESSÃO PÓS-PARTO


O seu bebê nasceu ou está para nascer, um momento de grande alegria se espera, a gestação foi sonhada, aceita, o nome escolhido de acordo com as melhores intenções e significados, o enxoval em cores suaves, sonha-se com o rostinho fofo, os movimentos lentos, o sorriso que aos poucos vai se revelar... eles são mesmo lindos - os bebês. E toda esperança de uma nova vida, traz alegria a família.Chega o momento considerado dos mais sublimes para a mulher.
Eis que, muitas vezes a expectativa com relação a este momento é frustrada pelos dados que a vida objetiva traz para a mãe.
É lindo ter um bebê, realmente incrível que possamos dar a luz a uma nova vida. Contudo, a maternidade, vem carregada de responsabilidades e mudanças na vida da mulher, implica mudanças em vários aspectos, no trabalho, na vida pessoal , emocional e social. Essas mudanças podem acarretar mais sofrimento do que a futura mãe possa supor. Existe uma tendência a se fantasiar a realidade, idealizar o momento, e esquecer os desafios que a condição de mãe impõe.
Em função disso, é muito importante, que as futuras mães, possam ter a maior proximidade possível com os dados de realidade que a função materna trará para sua vida, para que se possam diminuir as possibilidades do desenvolvimento de um quadro de depressão pós-parto que pode afetar consideravelmente a relação mãe-bebê e por conseqüência a formação da estrutura psíquica desta criança no decorrer de seu desenvolvimento.
Nesta direção, temos uma corrente de estudos que defende a realização do pré-natal psicológico, que vem de encontro a necessidade de preparação emocional e sócio-ambiental para a chegada do novo bebê. Segundo estes estudos, o pré-natal psicológico tem se mostrado tão importante quanto o acompanhamento físico da gestante e da criança. Podendo, com eficácia, prevenir situações futuras que favoreçam a depressão pós-parto, além de trabalhar questões com a mãe que podem melhorar suas condições e qualidade de vida e assim, também as condições de desenvolvimento de seu bebê.
Logo após o parto, em média 60% das mães sofrem do que chamamos “baby blues”, que se caracteriza por ser um estado de variações emocionais, psicológicas, hormonais e físicas.
Isso equivale a dizer que, a mãe poderá sentir-se no pós-parto, muito sensível, confusa, instável, com incapacidade para cuidar de seu bebê, com medo, culpa, tristeza, falta de motivação, indisposição. Porém, esses sentimentos são considerados normais, desde que não perdurem por muito tempo, e têm sido relacionados às rápidas alterações hormonais, ao estresse do nascimento e ao grande aumento da responsabilidade que o nascimento de uma criança provoca.
No entanto, se esses sentimentos persistirem por um período de tempo considerável, mais de 4 semanas, por exemplo, após o parto, é importante que se fique atento para a possibilidade de estar se estabelecendo um quadro depressivo, que tem ocorrência de 10% a 20% dentre as mães em período puerperal.
Os fatores apontados como possíveis causas de deflagração da depressão pós-parto, são: os biológicos, já citados – variações hormonais e alterações no metabolismo que podem, ainda, acentuar consideravelmente problemas emocionais e/ou pessoais já existentes, os ambientais – mudanças expressivas no cotidiano, e os psicológicos – sentimentos conflituosos da mulher em relação a si mesma, ao bebê, ao companheiro, transtornos psíquicos pré-existentes, entre outros.
Em um quadro que aponte para depressão, a necessidade de diagnóstico é preemente.
É importante que a mãe procure acompanhamento psicoterápico, converse com pessoas próximas e os profissionais que a atendem – obstetra, pediatra, sobre os sentimentos que vem tendo, que não se envergonhe deles. Admitir que esses sentimentos existem, é o primeiro passo. E um profissional habilitado poderá orientá-la na busca do diagnóstico e tratamento adequados.
A vivência de sentimentos tão diferentes daqueles que se havia idealizado pode tornar esse momento muito penoso, e provoca nas mães um sentimento de inadequação, que pede ajuda.
Numa parcela grande dos casos de depressão pós-parto a mulher se isola, tem vergonha dos sentimentos, não tem coragem de assumi-los e falar o que está acontecendo com ela. Assim, sofre sozinha, aliás, com seu bebê, calada. Um sofrimento que muitas vezes não cessa sem tratamento, pelo contrário, se agrava. A depressão pós-parto pode durar meses ou até mesmo anos se não tratada.
A depressão pós-parto não é rejeição ao bebê prioritariamente, mas muito mais um sentimento de medo com relação as mudanças e ao desafio que se tem pela frente.
Portanto, o esclarecimento, a franqueza consigo mesma, a consciência dos nossos limites e a procura pela ajuda daqueles que nos amam e daqueles que podem nos auxiliar profissionalmente é a melhor, e mais eficiente saída neste momento.

Fotos bizarras de mulheres com anorexia extrema

Anorexia é um transtorno alimentar no qual a busca implacável por magreza leva a pessoa a recorrer a estratégias para perda de peso, ocasionando um grande emagrecimento. O irônico social traz à você uma galeria de fotos horríveis de mulheres que sofrem dessa doença.

































quarta-feira, 28 de março de 2012

O que são Doenças Sexualmente Transmissíveis

O que são?

doenças sexualmente transmissíveis ou DST são doenças que você pode pegar através de relações sexuais (vaginal, anal ou oral) com pessoas contaminadas.

Quais as complicações

Quando uma DST não é tratada pode causar uma série de complicações:

• Esterilidade (infertilidade) no ipedloucura15e na mulher; 

• gravidez ectópica (gravidez nas tropas); 

• Maior chance de aparecimento de alguns tipos de câncer no útero, pênis e ânus; 

• nascimento de criança prematura, com lesões orgânicas ou morte fetal. 

As doenças venéreas e qualquer outro tipo de doença adquirida pelo contato sexual são considerados doenças sexualmente transmissíveis (DST). Este conceito foi ampliado, com a inclusão de alguns problemas de pele e enteropatias, porque se constatou que o contato sexual tem grande influência na transmissão dessas doenças. 

Por algum tempo, as DST deixaram de ser alvo de preocupação, pois, com o surgimento dos antibióticos (principalmente a penicilina) o ipedloucura5da maioria delas ficou bem mais fácil. Porém, nos últimos anos, a incidência dessas doenças voltou a crescer e elas tornaram-se novamente motivo de preocupação. 

O aparecimento da aids chamou a atenção da sociedade para isso, e hoje, as DST são consideradas pela organização Mundial de Saúde um problema de saúde pública que atinge o mundo inteiro. 

Alguns Exemplos

gonorréia ou Blenorragia

A gonorréia é causada pelo gonococo, uma bactéria extremamente resistente. Mais de 90% das mulher desenvolvem a doença depois de contato com um parceiro infectado. Em geral, os sintomas começam a surgir após 2 a 6 dias e o quadro típico é febre, lesões na pele, inflamação na uretra e artrite. 

Em cerca de 15% das pacientes a doença evolui, a ponto de comprometer as trompas, formando abscessos (grande quantidade de pus) na região pélvica. Em geral, a gonorréia provoca esterilidade em 15% das pessoas, após ter contraído a doença pela primeira vez, em 36% após a segunda vez e em 75% após a terceira vez. 

O diagnostica é feito por um médico, através da analises de exames laboratoriais, onde se identifica o gonococo. A gonorréia pode estar associada a outras DST, que precisam ser diagnosticadas e tratadas. O tratamento é feito com antibióticos, indicados para cada caso; e o parceiro também deve ser medicado. 

Condilona acuminado (Cristal de galo, Couve flor)

O condilona acuminado é causado pelo vírus papiloma, que se manifesta através do surgimento de verrugas, aglutinadas ou não, na região genital, tanto do homem como da mulher. É uma doença altamente contagiosa, que infecta 65% dos parceiros após o contato sexual.
 
A lesão pode demorar até 8 meses para se desenvolver e, em 50% dos casos, esta associada a outras DST. A relação da doença com o aparecimento do câncer no colo do útero, na vulva e no pênis está ficando cada vez mais evidente. 

É possível que o feto seja contaminado na hora do nascimento, podendo também desenvolver condilona na garganta. O tratamento é feito com substâncias causticas ou através de uma cirurgia, fazendo a cauterização elétrica ou a laser da região. Ambos os parceiros devem ser examinados minuciosamente, inclusive para que se possa tratar outras DST, que estejam associadas. O acompanhamento médico é muito importante. 

Candidíase Vaginal 

É um corrimento branco (tipo leite coalhado), sem mau cheiro, provoca coceira intensa e ardência ao urinar. 

Tricomoníase Vaginal

É um corrimento amarelado, com mau cheiro, também provoca coceira, ardência ao urinar e dor durante o ato sexual.

DST - Doenças Sexualmente Transmissíveis » Gonorréia

Sendo também uma das doenças sexualmente transmissíveis, a gonorréia é causada por uma bactéria contagiosa chamada gonococos, é uma das doenças que não afeta somente o homem, mas também a mulher, se ela engravidar o recém-nascido também poderá contrair o vírus. 


Bactéria Gonococo

Apesar de ser a mesma doença, a infecção no homem é diferente da mulher. No homem, a infecção se inicia na uretra com dores na cabeça do pênis, dor e queimação ao urinar e saída de uma secreção espessa, amarelada e turva do pênis e na mulher a bactéria se instala no colo do útero, provocando coceira, queimação ao urinar e ao redor da vagina acarretando a uma secreção amarelada-esverdeada. Porém na maioria dos casos, as mulheres que são infectadas com o vírus, não apresentam os sintomas. 

Quando é transmitida através do sexo anal ou oral a bactéria contamina a garganta e o reto. Logo após a contaminação, o vírus ficará incubado de dois a dez dias. 

Para ipedloucura4da Gonorréia utilizam-se antibióticos, que dão resultados após dois dias do início de tratamento, mas mesmo assim, é necessário que continue o tratamento até o fim, pois a infecção mal curada pode acarretar problemas colaterais como, esterilidade, gravidez ectópica e infecções generalizadas, já se a bactéria contaminar o sangue poderá levar a pessoa á óbito. 

Para evitar que a doença se espalhe é importante que haja a prevenção, tanto sexualmente, quanto nos cuidados com higiene, separando os objetos de uso pessoal, e não os compartilhando com ninguém.

segunda-feira, 26 de março de 2012

DST - Doenças Sexualmente Transmissíveis » Clamídia

Também sendo uma das doenças sexualmente transmissíveis tanto para homens quanto para mulheres, aclamídia, como é chamada, é uma doença que é causada pela bactéria: chalamydia trachomati, que se instala nos órgãos reprodutores da mulher fazendo com que ela não possa mais ter filhos. Já no ipedloucura11o vírus causa suores incontroláveis no órgão genital. 


Bactéria chalamydia trachomati

Essa doença pode ser passada durante as relações sexuais seja via oral, vaginal, anal e também pela mulher que está grávida e durante o parto. Qualquer pessoa que tenha uma vida sexual ativa pode ser contaminada por este vírus, não importando sexo e idade, mas a quantidade de parceiros com os quais a pessoa (que pode ser infectada) se relaciona. 

Existem várias formas de prevenção para que este vírus não se espalhe, uma delas é o uso de camisinha. A pessoa que possuiu o vírus e está “curada” deve consultar a um médico periodicamente, pois a doença poderá voltar depois de três ou quatro meses. 

O aparecimento dos sintomas desta doença vai de uma semana a mais de um mês para se manifestar. 
Sendo assim, o risco de infecção desta doença é altíssimo, e deverá ser levado em consideração o tratamento, pois mesmo que não houver sintomas da doença ela poderá se alastrar sem nenhum conhecimento do paciente.

DST - Doenças Sexualmente Transmissíveis » Ciclo vital do HIV

• ligação de glicoproteínas virais (gp120) ao receptor específico da superfície celular (principalmente linfócitos T-CD4); 

• fusão do envelope do vírus com a membrana da célula hospedeira; 

• liberação do "core" do vírus para o citoplasma da céipedloucura13hospedeira; 

• transcrição do RNA viral em DNA complementar, dependente da enzima transcriptase reversa; 

• transporte do DNA complementar para o núcleo da célula, onde pode haver integração no genoma celular (provírus), dependente da enzima integrase, ou a permanência em forma circular, isoladamente; 

• o provírus é reativado, e produz na mensageiro viral, indo para o citoplasma da célula; 

• proteínas virais são produzidas e quebradas em subunidades, por intermédio da enzima protease; 

• as proteínas virais produzidas regulam a síntese de novos genomas virais, e formam a estrutura externa de outros vírus que serão liberados pela célula hospedeira; e 

• o vírion recém-formado é liberado para o meio circundante da célula hospedeira, podendo permanecer no fluído extracelular, ou infectar novas células. 

A interferência em qualquer um destes passos do ciclo vital do vírus impediria a multiplicação e/ou a liberação de novos vírus. Atualmente estão disponíveis comercialmente drogas que interferem em duas fases deste ciclo: a fase 4 (inibidores da transcriptase reversa) e a fase 7 (inibidores da protease).

domingo, 25 de março de 2012

Doenças sexualmente transmitiveis = Herpes

Os vírus herpes simples (VHS) tipo 1 e tipo 2 são ambos da família herpesvirus humanos, a qual ainda inclui ocitomegalovírus, o Epstein-Barr vírus, varicela zoster vírus e herpesvirus humanos específicos (Kaposi). A principal característica dos herpesvírus é a de produzir infecções latentes, potencialmente recorrentes. A latência se desenvolve a partir da sobrevivência do material genético do vírus dentro de células hospedeiras, sem produção de partículas infectantes.
A infecção genital pelo VHS é adquirida a partir do contato de superfícies cutâneas (pele) ou mucosas genitais com os vírus infectantes. Sendo um parasita celular obrigatório (é desativado pela perda de umidade à temperatura ambiente), é pouco provável que se transmita por aerossol (gotas microscópicas) ou fômites (peças de vestuário íntimo, assento do vaso sanitário, papel higiênico, etc.), sendo o contato sexual, orogenital  ou genito-anal  e gênito-genital, o modo habitual de transmissão.
Acredita-se, a exemplo de outras infecções genitais, que o VHS penetre no corpo humano por pequenas escoriações (raspados) ou fissuras na pele ou mucosas, resultante do ato sexual. Após sua infecção, o VHS é transportado através dos neurônios (nervos), com isto podendo variar seus locais de recidiva. Na infecção inicial a gravidade das lesões será diretamente proporcional à imunidade da pessoa, disto também dependerá a freqüência e gravidade das recidivas. A pessoa que teve infecção anterior pelo VHS oral poderá ter uma infecção pelo VHS genital atenuada (menos grave) pela presença de anticorpos cruzados.
Não existe até o presente momento, cura para qualquer tipo de herpes. Todo o tratamento proposto visa aumentar os períodos de latência em meses e até anos. A partir de diagnóstico clínico e laboratorial, medidas higiênicas devem ser tomadas para o indivíduo e sua/seus parceiros sexuais. Em mulheres grávidas, maiores cuidados em relação ao feto devem ser adotados, mesmo que o diagnóstico não tenha sido na gestante e sim no seu parceiro sexual. Este, infectado, deve evitar o coito durante a gravidez ou fazê-lo de modo seguro.
Como adquiri isto ? Pergunta freqüente de consultório, sempre implicando em "infidelidade". Esta pode estar presente, sem dúvida, mas grande parte dos infectados é assintomático até sua primeira crise herpética, num intervalo que pode ser de muito tempo e depois de vários relacionamentos amorosos.
Lembro aqui que o perigo maior de contágio está nas lesões por recorrência quando então o indivíduo deve se proteger para não transmitir durante a atividade sexual.
 Fatores que baixam a imunidade, como gripes ou resfriados e o  stress podem contribuir para tornar as recidivas mais freqüentes. Por isto pacientes aidéticos podem ser cronicamente molestados por esta doença. Não há evidências médicas de relação do herpes com qualquer tipo de câncer humano.

DST - Doenças Sexualmente Transmissíveis » Cancro mole

cancro mole é uma doença que é transmitida através da relação sexual e freqüentemente ocorrem em pessoas que vivem em regiões tropicais. 

esta infecção pode ter várias lesões dolorosas, e é causada pelo vírus haemophilus ducreyi. Essa doença fica no corpo do paciente geralmente de três a cinco dias. 


vírus haemophilus ducreyi 

O paciente apresenta contornos amarelados e com ipedloucura13ruim que quando é removido faz com que o local afetado sangre facilmente. Normalmente as bactérias atingem os órgãos genitais masculinos. 

A doença do Cancro duro abrange também vários outros tipos de vírus que vêm acompanhados por ele, nos quais são: herpes simples, linfogranuloma venério, donovanose, erosões traumáticas infectadas e o Cancro misto de Rollet. 

Essa doença (vírus), não tem complicações e possui a cura completa. Seu tratamento é a partir de antibióticos. 
Sendo assim, a prevenção para este tipo de doença é através da camisinha, higienização genital antes e após o relacionamento sexual e o principal de tudo é a escolha do parceiro (a) correto (a). 

DST - Doenças Sexualmente Transmissíveis» AIDS

A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (aids) foi reconhecida em meados de 1981, nos EUA, a partir da identificação de um número elevado de pacientes adultos do sexo masculino, homossexuais e moradores de São Francisco ou Nova York, que apresentavam sarcoma de Kaposi, pneumonia por Pneumocystis carinii e comprometimento do sistema imune, o que levou à conclusão de que se tratava de uma nova doença, ainda não classificada, de etiologia provavelmente infecciosa e transmissível.

Agente Etiológico

Em 1983, o HIV-1 foi isolado de pacientes com AIDS pelos pesquisadores na França e nos EUA, recebendo os nomes de LAV (Lymphadenopathy Associated vírus ou Vírus Associado à Linfadenopatia) e HTLV-III (Human T-Lymphotrophic Vírus ou Vírus T-Linfotrópico humano tipo lll) respectivamente nos dois países. 

Em 1986, foi identificado um segundo agente etiológico, também retrovírus, com características semelhantes ao HIV-1, denominado HIV-2. Nesse mesmo ano, um comitê internacional recomendou o termo HIV (Human Immunodeficiency Vírus ou Vírus da Imunodeficiência humana) para denominá-lo, reconhecendo-o como capaz de infectar seres humanos. 

O HIV é um retrovírus. Pertence ao grupo dos retrovírus citopáticos e não-oncogênicos que necessitam, para multiplicar-se, de uma enzima denominada transcriptase reversa, responsável pela transcrição do RNA viral para uma cópia DNA, que pode, então, integrar-se ao genoma do hospedeiro. 

Embora não se saiba ao certo qual a origem do HIV-1 e 2, sabe-se que uma grande família de retrovírus relacionados a eles está presente em primatas não-humanos, na África. Aparentemente, o HIV-1 e o HIV-2 passaram a infectar o ipedloucura7há poucas décadas; alguns trabalhos científicos recentes sugerem que isso tenha ocorrido entre os anos 40 e 50. 

O vírus da Imunodeficiência símia (SIV), que infecta uma subespécie de chimpanzés africanos, é 98% similar ao HIV-1, sugerindo que ambos evoluíram de uma origem comum. 

Por esses fatos, supõe-se que o HIV tenha origem africana. O HIV é bastante lábil no meio externo, sendo inativado por uma variedade de agentes físicos (calor) e químicos (hipoclorito de sódio, glutaraldeído).

Em condições experimentais controladas, as partículas virais intracelulares parecem sobreviver no meio externo por até, no máximo, um dia, enquanto que partículas virais livres podem sobreviver por 15 dias, à temperatura ambiente, ou até 11 dias, a 37ºC.